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O Dramaturgias e Pulsões Anárquicas começa com a fala do dramaturgo e diretor chileno Ramón Griffero, hoje um dos mais reconhecidos profissionais de teatro da América Latina, referência quando o assunto é a resistência cultural e política à ditadura de Pinochet.

Mediação: Sara Rojo

Quando: 9 de novembro, quinta-feira, às 10h

Onde: Auditório A104 - CAD2

Livros: editora Javali marca presença

A editora Javali marca presença no primeiro dia do Colóquio Internacional Dramaturgias e Pulsões Anárquicas, 9 de novembro, para apresentar sua coleção.

O evento conta ainda com lançamento do livro Teatro Negro em perspectiva: dramaturgia e cena negra no Brasil e em Cuba, de Marcos Alexandre, pela editora Malê.

Mesa-redonda:
Newton Moreno

Newton Moreno compõe a mesa-redonda de sábado, juntando-se ao dramaturgo belo-horizontino Eid Ribeiro. Pernambucano, Moreno é autor de peças como AgresteAs centenárias e Memória da cana, e busca representar o nordeste a partir da dramaturgia.

Mediação: Denise Pedron

Quando: 10 de novembro, sexta-feira, às 10h

Onde: Auditório A104 - CAD2

Mesa-redonda:
Marcio Abreu

Marcio Abreu, fundador e integrante da Companhia Brasileira de Teatro, compõe a mesa redonda com a professora da casa Leda Martins. Abreu escreveu, ao lado de Eduardo Moreira, o premiado espetáculo Nós, do grupo Galpão, além de também tê-lo dirigido.

Mediação: Elen de Medeiros

Quando: 11 de novembro, sábado, às 10h

Onde: alteração - Auditório 1007 - Fale

Espetáculo: Corno sim, manso jamais

No primeiro dia do Dramaturgias e Pulsões Anárquicas tem peça baseada em texto da Antiguidade Clássica: Corno sim, manso jamais. Baseado no discurso "Do assassinato de Eratóstenes", de Lísias (c.445-c.380 a.C.), com tradução de Tereza Virgínia, o espetáculo é dirigido por Andreia Garavello e Luciano Luppi.

Quando: 9 de novembro, quinta-feira, às 20h

Onde: Auditório A104 - CAD2

Espetáculo: A mulher que andava em círculos

No segundo dia do evento tem apresentação de Marina Viana com o solo A mulher que andava em círculos, que discute politicamente a memória. Trata-se do 13º espetáculo do Grupo Mayombe, com dramaturgia de Éder Rodrigues e direção de Sara Rojo.

Quando: 10 de novembro, sexta-feira, às 19h30

Onde: Espaço Preto do prédio do Teatro

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